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Confira essa entrevista realizada por mim e pelos professores Marcelo Soares e Gustavo Cavalheiro, no canal do Curtyndomais no Youtube com o professor, mestre de educação física e um dos maiores pesquisadores desse país – João Batista Freire.

https://bit.ly/2ZzPQg3 

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O coronavírus segue como grande assunto em todas as mídias.

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E por mais que ainda existem aquelas pessoas resistentes em se manter em quarentena e buscar as melhoras alternativas de isolamento, o fato é que, sem dúvida nenhuma, essas são as melhores alternativas no momento.

Quem comprova isso é uma revisão de 29 estudos realizada no Instituto Cochrane. Para se ter uma ideia, tanto a quarentena, quanto as medidas de isolamento social reduzem de 31 a 63% o número de mortes por coronavírus (Sars-CoV-2).

Assim é impossível não reconhecer a efetividade da causa. A questão que fica no ar é de até quando isso deve ser mantido ou liberado, mesmo que aos poucos.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) desenvolveu seis critérios para serem preenchidos antes de liberar a volta da vida normal da população às ruas e suas rotinas. O embasamento foi criado com base no que ocorre mais em países da Ásia e da Europa, uma vez que são locais em que a pandemia se espalhou antes do Brasil.

É fato que o número de casos e óbitos de Covid-19 por dia começa a diminuir em boa parte das nações dessas regiões, o que é ótimo.

Já na China, uma pesquisa realizada no The Lancet recomenda que não haja relaxamento e que seja mantido o isolamento social, uma vez que, qualquer descuido do que se iniciou aumentaria novamente os casos e consequentemente no número de mortes pelo coronavírus. De acordo com a revista saúde, esses são os pontos propostos pela OMS que devem ser cumpridos antes de começar a diminuir as medidas de isolamento social:

 1) Transmissão do vírus controlada: no Brasil, o número de novas mortes registradas em um dia bateu recorde hoje, 14 de abril. São 204 falecimentos.

2) Sistemas de saúde com capacidade de detectar, testar, isolar e tratar todas as pessoas com coronavírus e os seus contatos mais próximos: Foram realizados apenas 296 testes a cada 1 milhão de habitantes. De acordo com a informação do site Worldometer, nesse quesito estamos apenas na posição 131ª.

 3) Controle de surtos em locais especiais, como instalações hospitalares: boletins epidemiológicos do Ministério da Saúde demonstram preocupação com a incidência de infecções em médicos e outros profissionais, além de admitir que pode haver falta de equipamentos de proteção individual, como máscaras.

 4) Medidas preventivas de controle em ambientes de trabalho, escolas e outros lugares onde as pessoas precisam ir: não houve uma ampla discussão sobre o assunto no Brasil.

 5) Manejo adequado de possíveis novos casos importados: as fronteiras brasileiras já estão cheias de restrições. Mas, sem capacidade de testagem rápida, fica difícil frear efetivamente pessoas infectadas vindas de fora.

 6) Comunidade informada e engajada com as medidas de higiene e as novas normas: há registros em São Paulo e em outras cidades de pessoas se manifestando contra as medidas sociais, além de aglomerações desnecessárias. Isso sugere que ainda há bastante gente negligenciado a pandemia de coronavírus.

Faça você mesmo a sua análise. Avalie se realmente vale a pena correr o risco de se aglomerar, estar em contato com outras pessoas ou se manter calmo, sem risco de se contaminar e preservar a sua vida.

E que fique claro, isso tudo uma hora passará. Saúde e luz!

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O período da quarentena exige demais da população. O aspecto mental é um dos mais afetados. Meditar, aprender a relaxar e se reinventar é necessário.

Agora, uma vez que a melhor saída é o de permanecer em casa, procurar alternativas para melhorar a rotina com o trabalho, família e rotinas ao mesmo tempo.

Por isso, divido com vocês, 40 sites que oferecem cursos gratuitos em diversas áreas. É uma alternativa para se aperfeiçoar e fazer o tempo passar de maneira mais produtiva.

Espero que goste.

Até a próxima!!

1. Senai

2. Escola Virtual do Governo

3. Universidade de São Paulo (USP)

4. Libras na USP

5. Fundação Getulio Vargas (FGV)

6. Fundação Bradesco

7. Italiano na USP

9. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp)

10. Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)

11. Universidade Federal Fluminense (UFF)

12. Universidade Estadual do Maranhão (UEMA)

13. Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

15. Sebrae 

16. Microsoft

17. Samsung

18. Google

19. SEDA College Online

20. Learncafe

21. Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp)

22. Universidad Harvard

24. BMF&Bovespa

25. Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)

26. Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS)

27. LinkedIn

28. Coursera 

29. Udemy

30. Veduca

31. Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS)

32. Hospital Israelita Albert Einstein

33. Câmara dos Deputados

34. Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT)

36. edX

37. Faber-Castell

38. Alison

39. Unieducar

40. Endeavor

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De qualquer maneira, sempre vale prestar atenção no ambiente em passamos o dia, seja em casa ou no trabalho.

É claro que no ambiente profissional, a chance de infecção é bem maior, principalmente as respiratórias. O novo coronavírus (cuja doença se chama covid-19) têm grande potencial de multiplicação. E isso é óbvio, afinal de contas, os locais de trabalho são aqueles em que as pessoas passam mais tempo juntas, seja conversando ou trocando documentos, dividindo e outros meios que colabora para a transmissão do vírus.

E como podemos evitar que o surto seja transmitido no seu ambiente de trabalho?

Pela rede social Twitter, o diretor-geral da OMS (organização Mundial de Saúde, Tedros Ghebreyesus, afirmou que as estratégias apresentadas no novo documento da Organização Mundial da Saúde (OMS) – (em inglês) devem ser adotadas pelos empregados e empregadores mesmo se o país não apresentar muitos casos confirmados da doença, uma vez que colabora para conter também outras enfermidades contagiosas.

Abaixo, segue uma listagem retirada da revista Saúde com os principais pontos passados pela entidade:

A estação de trabalho

  • Cadeiras, mesas, telefones, teclados computadores e outros equipamentos precisam ser higienizados com pano e desinfetante regularmente (a contaminação de superfícies é uma das principais formas de transmissão de covid-19).
  • Se possível e em caso de surto, estimular o trabalho remoto (em um esquema de home office, por exemplo) auxilia a evitar contatos desnecessários. Fora isso, os funcionários deixam de usar o transporte público, onde há grandes aglomerações.

 A promoção da higiene respiratória

  • Lenços descartáveis deveriam estar disponíveis em diversos locais do ambiente de trabalho para o empregado assoar o nariz ou tossir sem espalhar gotículas com vírus. Lixeiras com tampa precisam estar ao lado para jogar fora o papel adequadamente.
  • Se você está doente ou com febre e sintomas respiratórios, não vá ao trabalho. Os dirigentes nunca deveriam cobrar a presença de pessoas doentes no serviço.
  • Se não tiver um lenço à disposição, cubra a boca e o nariz com o antebraço ao tossir ou espirrar. E lave o braço assim que possível.
  • A empresa deveria distribuir dispensadores com álcool-gel em locais visíveis. Esses equipamentos também podem ser usados para colocar sabão líquido no banheiro.
  • Pôsteres que promovam a lavagem das mãos são mais uma boa medida para os empregadores adotarem. Combine essa medida com outras de comunicação sobre higiene manual e outras atitudes saudáveis no serviço.

 Em viagens de trabalho

  • Assegure-se de checar as últimas informações sobre o avanço nos casos do novo coronavírus no local onde pretende ir.
  • Avalie os riscos e os benefícios da viagem. É possível postergar ou fazer uma reunião à distância?
  • Funcionários com condições médicas que aumentam o risco de complicações da covid-19 merecem atenção especial ao considerar se vale a pena viajar a um local com muitos casos. Exemplos: pessoas com diabetes e doenças pulmonares ou cardíacas.
  • Considere levar álcool-geral para a viagem e lave bastante as mãos.
  • Saiba quem contatar em caso de infecção pelo novo coronavírus e obedeça as autoridades sanitárias locais.
  • Ao voltar de um lugar com surto ativo, fique especialmente atento aos sintomas dessa doença respiratória por 14 dias. A empresa também deve monitorar o indivíduo durante o período.
  • Se quaisquer sinais suspeitos aparecerem (tosse e até febre leve), fique em casa, evite contato próximo com os familiares e entre em contato com um médico.

“Agora é o momento para se preparar contra a covid-19. Simples precauções podem fazer uma grande diferença. As ações que sugerimos protegerão os funcionários e até o negócio”, conclui o documento da OMS.

Saúde a todos e até a próxima!!