Você já ouviu falar da PROTESTE? Pois é,  a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor é uma entidade civil sem fins lucrativos, apartidária, independente de governos e empresas.

Nos dias atuais com tantas dúvidas sobre aonde e quanto investir para obter mais lucros e seguranças financeiras, vale a pena buscar estudos, pesquisas e orientações de especialistas.

Para muitos, a melhor saída, seja por segurança ou simplesmente pela falta de conhecimento técnico é a boa e velha Poupança. Ora, acredito que se você pesquisar com calma, irá perceber que esse pode não ser o melhor negócio, mesmo que aproximadamente 60 milhões de brasileiros prefiram contra cerca de 10 milhões que aplicam nos fundos de investimentos e títulos.

Será que realmente você faz um bom negócio com seu dinheiro aplicado? E para aqueles que ainda não sabem aonde investir? Converse com o gerente de seu banco ou com corretoras confiáveis. Para se ter uma ideia, a Proteste fez uma comparação de algumas opções de investimentos conservadores, como títulos (CDBs, LCIs e LCAs) e também de fundos de renda fixa, voltado para o consumidor que não deseja correr riscos –  ficou constatado que os bancos oferecem um número maior de fundos conservadores e as corretoras números mais rentáveis. Das 193 opções analisadas, as 116 primeiras são corretoras.

Antes de qualquer decisão, é importante avaliar todos os riscos, como vale fazer os investimentos – de forma rápida ou controlada. Se a corretora é estável ou tem risco de falência. O que ganho e posso perder ao deixar o dinheiro na conta, enfim.

Aqui vão algumas dicas da Proteste para que você avalie se vale ou não investir em um fundo:

1. Confira quantos cotistas estão presentes no fundo.  Evite entrar, caso haja um número pequeno, pois a saída de um deles, afetará o rendimento dos que permanecerem;
2. Prefira os títulos cobertos pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC);
3. Avalie a captação líquida do fundo –  Prefira aqueles que recebem por meses seguidos ao invés dos que capitalizam um valor menor;
4. Confira a classificação de risco daquele fundo em agências como  Moody’s, Standard&Poor’s e Fitch.

A Proteste recomenda ainda que se invista em aplicações com notas superiores a investimento não especulativo.

Boa sorte nas suas aplicações e até a próxima!

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