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Começa hoje a segunda fase da Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe

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A primeira fase, iniciada no 23 de março, apenas pessoas acima de 60 anos e profissionais de saúde receberam a vacina contra o vírus influenza, desta vez, o público-alvo também englobará:

  • Caminhoneiros e profissionais de transporte coletivo e portuários
  • Profissionais das forças de segurança e salvamento
  • População privada de liberdade, inclusive adolescentes
  • Funcionários do sistema prisional
  • Indígenas
  • Doentes crônicos

De acordo com o Ministério da Saúde, mais de 15,6 milhões de brasileiros podem se beneficiar nessa fase a campanha. A principal mudança é a inclusão dos caminhoneiros e profissionais de transporte coletivo e a dos povos indígenas.

Essa inclusão é devido ao coronavírus (Sars-CoV-2), uma vez, que o transporte e a entrega de cargas são serviços essenciais durante a pandemia da Covid-19. É importante ressaltar que a vacina da gripe não evita o coronavírus, porém, a injção impede o ataque do influenza e ajuda a evitar uma eventual infecção dupla de gripe e Sars-CoV-2, o que sobrecarregaria o sistema respiratório da pessoa.

O Ministério da Saúde informou que até o momento, 90,66% dos idosos receberam sua dose — são 18,9 milhões de brasileiros acima dos 60 anos já imunizados. Também tomaram a vacina na rede pública 3,8 milhões de trabalhadores da saúde (75,5% desse grupo).

A meta do governo é a de que ao menos 90% de cada público-alvo seja vacinado. As pessoas mais velhas e os profissionais de saúde que seguem sem proteção contra a gripe podem se vacinar na segunda ou mesmo na terceira fase da campanha.

Um levantamento mostra que até o dia 6 de abril, foram registrados 853 casos de influenza, com 100 mortes.

Boa saúde para você e até a próxima!

Julho se inicia e com ele mais uma ação de conscientização da população

A hora agora é de se ligar e se juntar à prevenção e aos cuidados com as hepatites.

Saiba mais sobre a campanha do julho amarelo

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Sancionada e publicada no dia 11 de janeiro de 2019 no Diário Oficial da União, a Lei 13.802 institui julho como o mês de combate às hepatites virais A, B e C. Então será bem comum ver nesse mês muitos tons amarelos com o objetivo de fortalecer a importância dos cuidados e prevenção das doenças.

Agora você sabia que foi apenas na 63ª Assembleia Mundial da Saúde, realizada em maio de 2010, que entidades de saúde alertaram sobre os perigos e a necessidade de divulgar mais as infecções virais?

Essas infecções por muito afeta a qualidade de vida das populações e a saúde pública como um todo e graças a campanha, isso vem diminuindo.

O Ministério da Saúde tem um papel importante nisso tudo, uma vez que promove campanhas e estimula a disseminação de informações sobre prevenção, sintomas e tratamentos das hepatites.

Fora isso, a união do Departamento de DST, AIDS e Hepatites Virais da Secretaria de Vigilância em Saúde organiza, todos os anos, iniciativas de enfrentamento necessárias à sociedade.

Dados do ministério indica que aproximadamente de 2 milhões de pessoas têm hepatite viral crônica e não sabem da condição.

E o que são as Hepatites Virais?

Trata-se de um grupo de doenças provocadas por vírus que provocam inflamações no fígado e, se não tratadas, levam a complicações irreversíveis.

São 5 tipos ou classes do agente infeccioso — A, B, C, D e E — que estão presentes em todo o mundo. Aqui no Brasil, as mais comuns são as dos tipos A, B e C.

Estima-se que no mundo são aproximadamente 400 milhões de pessoas cronicamente infectadas pelo vírus das hepatites B e C. Fora isso, outras 1,4 milhão têm o vírus do tipo A.

O mais curioso é que na maioria das vezes, o paciente não sabe que é portador da doença, uma vez que mesmo infectado, o organismo não manifesta sintomas.

Desta maneira, muitos ficam doentes sem saber e se complicam silenciosamente podendo ser bem graves, como casos de cirrose hepática e câncer hepático.

CONHEÇA CADA UM DOS TIPOS

Hepatite A 

A hepatite A também é conhecida como hepatite infecciosa. A via de transmissão do agente é por meio da ingestão de água ou alimentos contaminados, ou ainda pelo contato fecal-oral, em que a pessoa fica exposta às fezes contaminadas.

Geralmente, a condição não apresenta sintomas e quando diagnosticadas, podem causar cansaço, febre, dores abdominais, vômitos, pele e olhos amarelados, além de alteração na cor das fezes e da urina.

Um exame de sangue é o suficiente para saber se contraiu ou não a doença. O tratamento também é mais tranquilo se feito corretamente. A cura é total e são poucas as chances de complicação.

O tipo A tem vacina, sendo um meio eficaz de prevenção, além da higienização correta de alimentos e consumo de água potável.

Hepatite B

O tipo B da hepatite é sexualmente transmissível, sendo este um dos modos mais comuns de infecção.

A transmissão do vírus também pode ocorrer durante a gestação — de mãe para o filho —, no parto ou na amamentação, no compartilhamento de objetos pessoas — lâminas, alicates de cutícula, seringas —, além da transfusão de sangue.

O quadro é, geralmente, assintomático, ainda que sintomas brandos, como cansaço, vômitos, febre, pele e olhos amarelados possam se manifestar.

Exames de sangue detectam a existência ou não da doença. O tratamento pode necessitar de medicamentos.

A hepatite B tem vacina disponível nas Unidades de Saúde, sendo necessárias 3 doses para a imunização.

Hepatite C

A hepatite C é frequentemente transmitida por transfusão de sangue e compartilhamento de objetos pessoas, como lâminas de barbear, agulhas, escovas de dente, alicates de cutícula ou outros objetos usados para perfuração (como agulhas de tatuagem e piercing).

Mesmo pouco comum, a transmissão pode acontecer de mãe para filho na gravidez e durante o sexo, principalmente entre homens que fazem sexo com homens ou pacientes com HIV.

Os quadros tendem a ser assintomáticos, mas alguns pacientes podem manifestar os sintomas abrangentes da doença, como cansaço, febre, vômitos, pele e olhos amarelos.

Em média, 80% dos casos agudos evoluem para a condição crônica, ou seja, quando a doença persiste por mais de 6 meses.

Os exames para saer se têm ou não a doença são bastante importantes e podem ser feitos gratuitamente em unidades de saúde do SUS. O tratamento depende do quadro e estágio da doença, bem como do genótipo (tipo) do vírus.

Apesar de o tipo C não ter vacina, a prevenção é bastante simples.

Não compartilhar objetos perfurantes (seringas, lâminas) é bastante importante. Gestantes devem fazer o pré natal e realizar os exames de detecção, evitando possíveis transmissões.

O Julho Amarelo agora com amparo legal para a promoção da saúde, prevenção, informação e assistência em relação às hepatites virais colabora para a melhora e conscientização das hepatites.

A ação com âmbito nacional deve ter atenção em outros meses do ano – se ligar na oportunidade de vacinação, realização de exames periódicos, tratamento correto e busca de informações.

VACINAÇÃO HEPATITE A

A vacina contra hepatite A é produzida com microrganismos mortos ou fragmentos deles, fazendo com que não seja possível contrair a doença por meio da aplicação.

Na composição, há o antígeno do vírus da hepatite A, sal de alumínio amorfo, estabilizante (conforme o fabricante), cloreto de sódio a 0,9%.

Pode conter traços de neomicina (antibiótico), fenoxietanol e formaldeído.

A dose pode ser administrada em pacientes acima de 12 meses de idade, sendo que para Programa Nacional de Imunizações, a aplicação de 1 dose deve ocorrer entre 15 meses e 5 anos de idade.

VACINAÇÃO HEPATITE B

A vacina contra hepatite B é do tipo inativada, o que significa que não pode causar a infecção. Isso porque ela é produzida com a proteína do vírus da hepatite B.

Além dele, há na composição hidróxido de alumínio, cloreto de sódio e água para injeção, podendo conter fosfato de sódio, fosfato de potássio, borato de sódio e timerosal.

Toda a população pode receber, gratuitamente, a vacina contra hepatite B. Por isso, quem não se vacinou no período correto, pode — e deve — ir até uma unidade de saúde para receber o imunizante.

Na caderneta de vacinação, o tempo correto de aplicação é:

·         1ª dose ao nascer;

·         2ª aos 2 meses;

·         3ª dose aos 4 meses;

·         4ª aos 6 meses.

Crianças, adolescentes e adultos que não receberam a vacina na idade correta, devem receber 3 doses com intervalos de 1 mês entre a 1ª e a 2ª, e 5 meses entre a 2ª e a 3ª.

Os casos que são contraindicados para a vacinação incluem pessoas com alergias ou sensibilidade severa aos componentes.

Testes gratuitos 

O Sistema Único de Saúde (SUS) fornece testes gratuitos para diversas doenças, entre elas, as hepatites. E há 2 tipos, os testes rápidos e os laboratoriais. Com o teste rápido, leva cerca de 30 minutos para que o paciente receba o diagnóstico.

Como as hepatites podem não manifestar sintomas, observar se houve exposição a fatores de riscos é a principal forma de saber se é preciso realizar o teste.

Eles incluem compartilhar objetos cortantes ou perfurantes (alicates de cutícula, agulhas e seringas) ou sexo sem proteção.

Lembrando que o diagnóstico dos tipos B e C só pode ser feito depois, pelo menos, 60 dias da exposição ao vírus.

Prevenção da transmissão entre mãe e bebê 

Ainda que menos comum, é possível haver transmissão da hepatite B para o bebê durante a gestação ou no parto — chamada de transmissão vertical.

Por isso, gestantes devem ser testadas para a doença. Caso o resultado seja positivo para hepatite B crônica, a paciente deve receber a profilaxia, que é um tratamento preventivo.

Em alguns casos, o médico pode julgar necessário administrar o tratamento profilático também ao bebê, após o nascimento.

Vamos juntos nessa campanha!

Até a próxima!!

 

A obesidade é uma realidade cada vez maior na população brasileira e tem como ser evitada.

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Convivendo melhor com pessoas mais velhas

Uma pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), de 2017, do Ministério da Saúde, nos mostra que um em cada cinco (18,9%) brasileiros são obesos e mais da metade da população das capitais brasileiras (54,0%) está com excesso de peso.

Por outro lado, a preocupação em buscar a longevidade, cuidar do corpo e da mente também aumentou na população. Hoje em dia é mais comum ver pessoas de diversas idades consumindo frutas e verduras e abrindo mão de bebidas com açúcares em excesso, como é o caso dos refrigerantes.

Outro importante fator que teve um aumento foi o da atividade física – 24,1% (de 2009 a 2017). Pessoas aos poucos deixam a desculpa de lado e movimentam o corpo nem que seja por no período de até 30′.

Podemos dizer então que se alimentar bem e praticar atividades físicas colaboram para seguir com uma vida mais saudável. E se você acha isso besteira é bom saber que nos últimos dez anos, o número de pessoas que sofrem com a obesidade entre as faixas de idade de 18 a 24 anos teve um crescimento de 110%. Esse número é quase o dobro do comparado ao aumento em todas as faixas etárias (60%).

Já nas faixas de 25 a 34 anos o aumento foi de 69,0%; de 35 a 44 anos (23,0%); 45 a 54 anos (14,0%); de 55 a 64 anos (16,0%). Na classe dos chamados idosos, pessoas acima de 65 anos, o crescimento foi de 2,0%.

E não é somente a obesidade que aumentou. O excesso de peso também. Um número preocupante – 56% e em todas as faixas etárias: De 25 a 34 anos (33,0%); de 35 a 44 anos (25,0%); 45 a 54 anos (12,0%); de 55 a 64 anos (8,0%). Nos idosos acima de 65 anos, o aumento foi de 14%, assim, os números nos mostram que 54% da população brasileira sofre com excesso de peso.

A obesidade e o excesso de peso é considerado, após análise do Índice de Massa Corporal (IMC).
É importante se provocar e não perder o foco de se cuidar. Virar uma pessoa obesa ou estar acima do peso resulta em doenças crônicas, como diabetes e hipertensão.

Cuide de sua vida com amor e atenção. Programe-se para aprender a ter uma rotina de alimentação saudável, prática esportiva, noites de sono e outras formas de qualidade de vida.

O seu coração, a sua família, amigos e sua saúde agradecem.

Até a próxima!!

Posto de saúde imunizará pacientes com indicação para a vacina da gripe até o dia 15 de junho

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Os riscos de ficar muito tempo sentado!!

O tempo passa e com ele a quase chegada de mais uma estação, o inverno. Proteger o organismo é preciso para evitar complicações nessa época do ano.

É sabido que no período de outono e inverno, as doenças respiratórias aumentam, assim como as famosas rinite, otite, sinusite e por aí vai. Assim caso você tenha alguma recomendação médica para se proteger contra a gripe, atenção:  Você deve se dirigir a algum posto de saúde até o dia 15/06, próxima sexta-feira para tomar o imunizante gratuitamente.

De acordo com o Ministério da Saúde, para alcançar a meta de imunização do público-alvo que é de aproximadamente 41 milhões, restam ainda cerca de 13 milhões de pessoas para se imunizar.

O órgão informou ainda que entre esse público, estão as crianças entre seis meses e cinco anos, que foram as menos vacinadas.  O número não chega em 60%.

Quem mais se vacinou foram as mulheres que tiveram parto recente (86,7%), seguidas pelos idosos (86,6%), professores (85,4%) e indígenas (81,7%).

Os grupos escolhidos pelo Ministério da Saúde para tomar a vacina, baseia-se em estudo científicos. Esses grupos têm a maior probabilidade de pegar a doença ou com maior risco de complicações graves.

E quem faz parte desse grupo? Veja a relação abaixo, e se estiver entre eles, avalie ou veja com seu médico a necessidade de se imunizar.

Professores da rede pública e privada;
Profissionais de saúde;
Crianças entre 6 meses e cinco anos (estão com a menor cobertura);
Gestantes;
Mulheres com parto recente (com até 45 dias);
Idosos a partir de 60 anos;
Povos índigenas;
Portadores de doenças crônicas;
População privada de liberdade (inclui funcionários do sistema prisional e menores infratores).

Até a próxima!!