Tag

dieta

Browsing

No inverno a tendência é que o indivíduo se alimente mais que o normal

A preguiça para atividades físicas e alimentação saudável é um desafio

Leia também:

Alimentos orgânicos é pensar na longevidade

Alimentos construtores e seus benefícios

Desta maneira, vale a pena buscar um caminho para se alimentar melhor e também se programar para estar sempre saudável.

A reeducação alimentar é um caminho interessante e o cardápio pode ser bem elaborado.

Um primeiro passo é eliminar hábitos antigos na hora de se alimentar. Trocar A por B e não seis por meia dúzia é fundamental. E olha que essa mudança pode ser mais barata do que se imagina.

Antes de mais nada repense a sua alimentação diária. Consome muita gordura? Muita caloria? Conhece alimentos nutritivos mais saudáveis?

Se você tem dúvida de como se adaptar a uma nova rotina alimentar, consulte um nutricionista que ele com certeza fará um cardápio adequado às suas necessidades, idade, peso e objetivo.

É importante ressaltar que o indivíduo poderá pedir um cardápio que possa comer todos os tipos de alimentos e de maneira moderada e consciente.

A reeducação alimentar nada tem a ver com outras dietas, como a low carb e a dieta Dukan, que são métodos mais restritivos. O objetivo dessa modalidade é fazer com que se atinja um peso saudável sem muito sofrimento.

Como o nome sugere, o processo de “reeducação” acontece na forma como você consome os alimentos, escolhendo as versões mais saudáveis.

A reeducação alimentar não é um tipo de dieta, ela apenas colabora para que se evite alguns alimentos e para ter uma vida mais saudável.

Os benefícios são muitos – A disposição melhora, assim como a qualidade de sono, funcionamento do intestino, os cabelos ficam mais saudáveis, a pele mais viçosa, entre outros benefícios.

Quanto custa?

A reeducação alimentar é para todos os públicos, ou seja, não é necessário ter muito dinheiro para ser saudável.

A própria pessoa pode preparar as suas refeições. Pode-se aproveitar as frutas ou as verduras e legumes na geladeira.

Consumir o que se tem em casa evita despesas fora dela e ainda ajuda a emagrecer. Só que é preciso paciência e foco. Trabalhar a mente para vencer tentações é fundamental. E jamais tenha a ideia de emagrecer e depois voltar ao peso atual, pois o efeito sanfona é prejudicial à saúde.

Ideia de cardápio

Valorize os alimentos naturais e consuma muita água, entre 1.5 litros a 2 litros por dia. Tenha também em casa e no seu dia a dia:

·         Frutas;

·         Verduras;

·         Legumes;

·         Peixes;

·         Carnes magras;

·         Oleaginosas: nozes, amêndoas, pistaches.

Esses grupos de alimentos listados acima podem contribuir para que essa reeducação do organismo seja possível.

Estes alimentos fornecem uma boa quantidade de energia e nutrientes sem trazer os excessos de calorias e gorduras que os alimentos ultraprocessados têm.

Por esse motivo, os alimentos naturais são geralmente os mais recomendados para iniciar a reeducação alimentar.

O planejamento das refeições feitas ao longo do dia é o primeiro passo para começar a reeducar o seu organismo.

Valorize a famosa regra de “comer de 3 em 3 horas”, desde que encontre o equilíbrio e mantenha bem todas as refeições principais do dia.

Atividade Física

A prática de atividades física pode servir como um complemento para a reeducação alimentar, especialmente para quem quer perder peso.

Além disso, se o seu objetivo é perder barriga, durante os exercícios físicos o corpo pode queimar grandes quantidades de calorias e ajudar a reduzir medidas.

Valorize o seu estilo de vida e viva novas experiências para viver mais e melhor.

Até a próxima!

 

Apesar de ajudar a emagrecer, dieta causa efeitos colaterais

Como anda a sua alimentação? Você se preocupa com o seu bem-estar ou topa qualquer desafio para emagrecer ou ganhar músculos, por exemplo?

Leia também:

O orgasmo é um grande aliado para a saúde

Conheça alguns exercícios para a saúde do cérebro

A dieta Cetogênica é responsável por reduzir no indivíduo o consumo de carboidratos, o que colabora para que o mesmo emagreça. O fato é que nem todos sabem que esse tipo de decisão também pode causar mal-estar.

Hoje essa dieta está na moda, nos assuntos entre as pessoas que buscam um equilíbrio em todos os sentidos, só que ela existe desde a década de 20, quando era usada para tratar a epilepsia.

É bem verdade que durante esse período muita coisa mudou nos estudos sobre essa dieta – Para se ter uma ideia, hoje ela também é considerada como um tratamento para qualquer tipo de situação, como por exemplo, infertilidade e diabetes tipo 2.

O conceito da dieta cetogênica é basicamente voltada para a redução da ingestão de carboidratos para uma quantidade inferior a 50 gramas por dia e para o aumento do consumo de gordura e proteína.

A grosso modo, seria aproximadamente a ingestão de 70% a 80% das calorias provenientes de gordura, de 20% de proteína e somete 5% de carboidratos.

VALE INVESTIR NESSA DIETA

Se é assim, então porque investir e realizar essa dieta? Tudo se baseia na perda de peso. Deixar de consumir carboidrato realmente colabora para o emagrecimento. A questão é como seguir em frente sem essa importante e necessária fonte de energia?

De acordo com uma matéria publicada no Journal of Clinical Neurology , no ano de 2015 foi concluído que apenas 45% dos participantes seguiram a dieta conforme prescrito. Um dos motivos dessa porcentagem foram os efeitos colaterais, isolamento social e fissura causados nos participantes.

Alguns nutricionistas entendem que a dieta cetogênica não é sustentável, uma vez que tira a vontade e o prazer de comer algo que fará o indivíduo feliz.

Entendo que o melhor a se fazer é procurar um profissional, passar a sua necessidade e assim encontrar um equilíbrio para manter a sua mente e corpo sem agressão.

Efeitos colaterais

É importante entender que mudanças radicais na dieta é perigoso e faz com que o corpo sinta.

No caso da dieta cetogênica é comum conviver com alguns efeitos colaterais nos primeiros dias, como dores no corpo, na cabeça e mal-estar.

Alguns estudos também afirmam que outros efeitos podem surgir como:

  • Perda muscular
  • Constipação
  • Alterações de humor
  • Desidratação e perda de eletrólitos
  • Deficiências nutricionais
  • Sobrecarga nos rins
  • Problemas no fígado

Sua saúde vale mais que a vaidade. Ache o melhor equilíbrio e dieta pra você. Fale com seu nutricionista, antes de qualquer atitude radical n sua dieta.

Até a próxima!!

Confira alguns dos principais erros de quem deseja começar uma dieta

Leia também:

Carboidrato: A importância de tê-lo em sua dieta

1. Eliminar totalmente os carboidratos

É importante manter os carboidratos em suas refeições. Radicalizar não é o melhor caminho. Desta maneira, uma redução já ajuda na perda de peso.

Você pode mudar o tipo de carboidrato –  Experimente a substituição do arroz branco pelo integral, acrescente na dieta, a quinoa, batata doce, em sopas, saladas ou ensopados.

1. Comer muitas nozes e sementes

Lembre-se que apesar de saudáveis, alimentos altamente nutritivos são ricos em calorias. Por isso, fique atento ao tamanho das porções de nozes, sementes, óleos, frutas e abacates ingeridos.

Embora esses alimentos ofereçam uma boa fonte de nutrientes, eles também adicionam calorias e não representam benefício adicional.

Desta maneira, se você já está seguindo uma dieta balanceada, com outros alimentos saudáveis e nutritivos, mantenha-se firme.

2. Aprenda a fazer lanches saudáveis

Engana-se quem pensa que comer pouco durante o dia é a melhor solução para emagrecer.

O corpo precisa de nutrientes em um período de 3 a 4 horas. Uma das alternativas durante a tarde é o consumo de lanches, e não o sanduíche, assim, evite os gordurosos e passe longe dos fast-foods.

Confira a dica de um lanche saudável: Acrescente ovos cozidos, tomate, cereais oleoginosos, iogurte natural, atum e até fatias de peito de peru.

3. Evite paranoias

Claro que vale a pena se pesar semanalmente. Saber se está dentro de seu peso, se sua alimentação, aliada as atividades físicas estão dando resultado.

Evite entrar em paranoia, caso não tenha chegado ao objetivo. As coisas levam tempo e cada organismo responde de um jeito.

4. Dose bem as gorduras na sua alimentação

Mesmo que esse mal chamado gordura não seja totalmente a responsável pelo aumento do peso, suas calorias devem ser consideradas, uma vez que possui mais que as proteínas e os carboidratos.

Claro que as dietas devem ter também a gordura incluída, porém as consideradas saudáveis como por exemplo, as presentes nos peixes, nozes, abacates e óleos como o azeite extra-virgem e coco.

Assim, você não correrá o risco de engordar demasiadamente.

5.  Siga a risca

Evite fazer uma dieta de qualquer maneira. Busque alguma que você realmente conseguirá cumprir. Após alcançar o objetivo, evite o efeito “gangorra”.

Cuidado com dietas que possam te causar falta de nutrientes. E lembre-se, alie isso a uma atividade física regular.

6. Faça você mesmo

Aprenda a cozinhar você mesmo a dieta que melhor te atenda. Evite muito açúcar e sal.

Carne ou peixe grelhado (aromatizado com especiarias ou misturas de especiarias) com legumes e uma porção opcional de carboidratos, como quinoa, arroz ou batata-doce.

Combine uma salada com proteína (aves, camarão ou atum enlatado), legumes adicionais, gorduras saudáveis (nozes, sementes ou abacate) e conserva de legumes.

Valorize também os legumes em conserva ou cozidos com carboidratos, assim como a quinoa, arroz integral ou macarrão de trigo.

Boa saúde e bom apetite!

É comum diariamente ouvirmos várias maneiras para se alcançar à longevidade.

Leia também:

Alimentação: um fator importante ao seu treino

Cuidado para não se tornar mais um obeso

O importante é saber como seu organismo reage a falta desse ou daquele nutriente. Entre os mais “indesejados” está o carboidrato. Mas será que se deve mesmo tirá-lo da dieta?

Pois é, presente em alimentos como pão, massas, arroz e tubérculos, o carboidrato é um dos grandes responsáveis pela obesidade e consequentemente aos mais variados problemas de saúde pelo aumento ou diminuição de peso.

Assim, por que então manter ele no consumo diário? Por que não entrar em dietas que estão em evidência como a da low carb e paleolítica?

Você é responsável pela suas atitudes e sim, vale antes de radicalizar, entender se essa mudança também colabora para sua expectativa de vida.

Uma recente pesquisa da revista científica The Lancet mostra que sim, essa mudança pode prejudicar a sua longevidade.

A pesquisa analisou e questionou os hábitos alimentares de 15 428 pessoas de 45 a 64 anos. Após um período médio de 25 anos, 6 283 mortes foram registradas.

Na segunda parte, os pesquisadores combinaram esses dados com o de outros estudos e num total de 432 179 participantes, houve 40 181 óbitos.

Foi aí que no cruzamento de todos os números, notou-se que uma das causas era o baixo consumo de carboidratos (menos de 40% das necessidades calóricas diárias de uma pessoa), o que resultou em um maior risco de mortalidade.

Agora calma. Consumir em excesso também não é o caminho – Aqueles que consumiram mais de 70% de calorias provenientes de carboidratos também viu a sua expectativa de vida cair.

De qualquer maneira, a amostra entre 50 a 55% das calorias representadas pelo nutriente, valoriza à longevidade. Por isso, vale uma visita ao nutricionista para entender qual o seu consumo ideal.

QUALIDADE É FUNDAMENTAL

É claro que é fundamental aliar esse nutriente também a outros alimentos.

É comum vermos pessoas que trocaram os carboidratos por proteínas e gorduras de origem animal, como a de carnes de vaca e porco, aumentando assim o risco de mortalidade.

Agora, a expectativa de vida aumentava se troca fossem de origem vegetal – a exemplo de oleaginosas, abacate e leguminosas.

Por isso, antes de cortar os carboidratos, avalie quais os tipos escolhidos – Por exemplo, troque as massas refinadas e sobremesas por arroz integral, grãos, cereais e frutas, que contém fibras, ou seja, colabora na diminuição de colesterol e mantém a flora intestinal equilibrada.

Vamos juntos, rumo à longevidade e até à próxima!