Autoridades sanitárias estão preocupadas com o número de casos de sarampo no Brasil

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Para se ter uma ideia, no país, ao menos três Estados registraram surtos da doença este ano – Roraima, Amazonas e Rio Grande do Sul.

O caso é mais grave nas crianças. De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), a melhor maneira de evitar a doença é a prevenção. Então fique atento as formas de transmissão.

O sarampo é transmitido de forma direta, ao entrar em contato com secreções que sejam expelidas ao tossir, espirrar, falar ou respirar de alguém que esteja infectado.

Desta maneira, caso esteja em alguma região com surtos, a melhor coisa a fazer é evitar ficar em locais com muitas pessoas, uma vez que possa ter alguém infectado.

O sarampo também está ligado aos fatores nutricionais. Assim, vale fazer uma alimentação balanceada e saudável, além de consumir bastante líquido, de preferência a água.

Mantenha também o ambiente em que vive e trabalha sempre limpos e com ventilação para evitar que o vírus fique presente no ambiente, principalmente se morar em uma casa pequena e com pessoas infectadas.

Vale o reforço de que tomar a vacina é importante, já que é a maior garantia de evitar a doença. De acordo com dados da OMS, aproximadamente 97% dos casos de sarampo acontecem por conta da falta de imunização.

Você pode se imunizar sem pagar nada nos postos do SUS (Sistema Único de Saúde). O esquema vacinal é de uma dose da vacina tríplice viral aos 12 meses e a segunda dose da vacina tetra viral aos 15 meses.

Os postos de saúde administram duas doses da vacina tríplice em pessoas entre 5 e 29 anos. Entre 30 e 49 anos, o esquema é de apenas uma dose. O vírus presente na vacina não é transmissível.

Já as mulheres que querem ter filhos, precisam se imunizar antes da gravidez, uma vez que gestantes não podem tomar a vacina, assim como crianças com menos de 6 meses, pessoas com a imunidade comprometida ou que já estejam com a suspeita de estar com sarampo.

É extremamente importante o diagnóstico médico, uma vez que a doença pode se agravar e passar para pneumonia ou até mesmo meningite.

Essa doença não possui um tratamento específico. Analgésicos e os antitérmicos são os medicamentos utilizados para reduzir as dores e os desconfortos.
Imunize-se e até a próxima!

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